Diário de Horror – Dia 01
13
AGO
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Um misto de euforia, ansiedade e medo toma conta do Hopi Hari. Ninguém sabe ao certo o que esperar da tão divulgada #Epidemia, já que os Infectados não foram classificados como zumbis, nem como monstros; eles apenas estão contaminados. O parque está lotado com pessoas de todas as idades, todas elas estão torcendo para que o dia passe apressado e, assim, dê lugar à noite, que é quando tudo vai mudar. Em dez anos de Hora do Horror nunca vimos nada parecido.
18h e os ânimos começam a ficar alterados. Alguns visitantes se dirigem para as regiões livres da contaminação. Mas muitos “corajosos” fazem questão de estar em Mistieri e Wild West para ver o início da infestação. O palco para o show de abertura já está montado e é possível ver alguma movimentação pelo local.
Tensão em Hopi Hari! No Laboratório, as luzes se acendem, o Expresso do Horror começa a aquecer os motores e o Refúgio do Medo passa a emitir barulhos estranhos.
“UOUIIIIIIIIOUIIIIIIIIIIIIUIIIIIIIIIIIIII”. A sirene que ecoa em todo o parque parece sofrer com o que está por vir: a pior #Epidemia de todos os tempos! Durante a meia hora de duração do show de abertura todos parecem se divertir, mas com certo temor do que vão encontrar pela frente, nas ruas e dentro das atrações.
Em meio a tanta euforia, no show de abertura estava Matheus Carvalho dos Santos, alheio ao som alto da música eletrônica, quieto e apreensivo. Num desabafo, ele conta que tem acompanhado a história da #Epidemia pela internet. “Estou com muito medo do que vai acontecer. Meus amigos ficam me assustando e meu medo só aumenta ao invés de eu criar coragem! Essa edição da Hora do Horror vai ser a melhor!”
Estão abrindo as portas das atraçÕÕÕÕ…
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